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terça-feira, 31 de outubro de 2017

Halloween, a verdadeira história

Máscaras feitas de ossos, fogos a arder em colinas, adivinhações. Pode parecer estranho, mas o Halloween já se comemorou assim. Fique a conhecer a história.


Popularizado pela cultura norte-americana, o Halloween remonta a uma antiga celebração celta, o Samhain, que marcava o fim do verão. Apesar de ter sido substituído no século VII por uma festividade católica, mais de dois mil anos depois pessoas por todo o mundo continuam a celebrar a chegada do inverno da mesma forma que os antigos celtas — com uma grande festa repleta de doces e máscaras.

A origem celta do Halloween


O Halloween, ou Hallowe’en, tem a origem numa tradição muito mais antiga, o Samhain. O Samhain, Samain ou Samhuinn (um termo de origem gaélica que significa “o fim do verão”), marcava o início do inverno, o fim das colheitas e o início do novo ano celta que, de acordo com calendário gregoriano adotado no século XVI, se comemorava a 1 de novembro. Era a celebração mais importante do antigo calendário celta e, apesar de ter sido substituído no século VII, é ainda hoje relembrado por toda a Europa sob a forma de diferentes tradições e costumes que perduram até aos nossos dias.

Tradicionalmente, durava três dias, coincidindo atualmente com as celebrações católicas da Vigília de Todos os Santos (noite de 31 de outubro), Dia de Todos os Santos (1 de novembro) e Dia dos Fiéis Defuntos (2 de novembro).


Gorillaz libera novo single

Gorillaz libera novo single em formato de videoclipe



Nesta terça-feira (31/10/2017), o Gorillaz lançou o seu novo single, “Garage Palace”, em parceria com a rapper Little Simz.

A faixa foi disponibilizada através do YouTube em formato de videoclipe. Dirigido por Noah Harris, o clipe foi inspirado em jogos de videogame. Assista abaixo:


No dia 30 de março de 2018, o Gorillaz se apresenta no Brasil pela primeira vez, em São Paulo, no Jockey Club. 

Sebastian Bach faz covers

Sebastian Bach faz covers de AC/DC e Jimi Hendrix em bar na Austrália


Sebastian Bach, ex-Skid Row, fez um show na última sexta-feira (27/10/2017), no Manning Bar em Sydney, na Austrália.

O músico apresentou covers clássicas como “TNT” do AC/DC, “Tom Sawyer” do Rush e “Little Wing” do Jimi Hendrix.

O último lançamento de Bach foi o disco “Give ‘Em Hell”, de 2014. Inclusive, a biografia do artista “18 and Life on Skid Row”, sairá no dia 6 de dezembro pela Harper Collins.

Alguns fãs gravaram o show e disponibilizaram os vídeos no YouTube. Veja abaixo:








quarta-feira, 25 de outubro de 2017

Marilyn Manson é o diabo e ator Johnny Depp interpreta Deus em vídeo de “Say10”

Marilyn Manson é o diabo e ator Johnny Depp interpreta Deus em vídeo de “Say10”




No último dia 6 Marilyn Manson lançou seu décimo disco de estúdio, intitulado “Heaven Upside Down”. Agora o cantor divulgou o vídeo para o segundo single retirado do novo trabalho, “SAY10”, que conta com a participação do ator Johnny Depp. Com imagens polêmicas, comuns nos vídeos de Manson, os dois artistas interagem em uma discussão e são Deus e o Diabo no vídeo que já passa dos 1.7 milhões de visualizações.

De Player e curta o video:


Charles Bradley morre aos 68 anos

Lenda do soul havia cancelado sua turnê – incluindo apresentação no Rock in Rio – após passar mal e descobrir câncer no fígado.



Charles Bradley morreu aos 68 anos de idade. Um comunicado no Twitter da lenda do soul confirmou a morte do cantor. No início do mês, Charles havia cancelado sua turnê – incluindo apresentação no Rock in Rio – após passar mal e descobrir que o câncer havia se espalhado e atingido o fígado.

"É com grande tristeza que anunciamos a morte de Charles Bradley. Obrigada pelos pensamentos e orações durante esse difícil período", informou o comunicado.

Charles foi diagnosticado com câncer de estômago no outono de 2016 e, depois de ser submetido a tratamento e se recuperar, ele voltou à estrada. O cantor voltou a passar mal no início do mês e descobriu que o câncer havia se espalhado para o fígado.

Em recente entrevista no mês de   agosto, Bradley comemorou o sucesso do tratamento para câncer no estômago. "Estou ficando cada vez mais forte", afirmou. "Nos shows que fiz [após o tratamento], deixei as pessoas bem felizes. Sinto que tenho uma segunda chance na vida.” 

Bradley lançou seus primeiros discos depois dos 60 anos: “No Time for Dreaming” (2011) e “Victim of Love” (2013). Em 2016, saiu seu terceiro álbum, "Changes".

Nele, o músico reflete sobre o turbilhão político nos Estados Unidos e o risco de crescimento de ideias extremistas: "Se não tivermos cuidado, estaremos novamente segregados", canta em "Change for the world". Ele diz que é importante cultivar a humildade em tempos como esse. E avalia, sem se alongar: "Acho que a América está em perigo agora. Não só a América, o mundo todo."
Nascido em Miami, Charles Bradley se mudou para o bairro do Brooklyn, em Nova York, ainda criança. Lá, ia a shows de James Brown. Mais tarde, fez shows em clubes nova-iorquinos como sósia Brown. Também chegou a morar na rua por um tempo.




                                               Capa do disco "Changes" de Charles Bradley (Foto: Divulgação)

terça-feira, 24 de outubro de 2017

Mike Patton

Mike Patton lançará trilha sonora para adaptação de “1922” (Stephen King)



O músico Mike Patton, do Faith No More, Tomahawk, Dead Cross e outros grupos, é responsável pela trilha sonora da adaptação do filme “1922” inspirado na coleção, “Escuridão Total, Sem Estrelas”, de Stephen King.

Trata-se da história de um pai que com a ajuda de seu filho, mata sua esposa. Após o crime, eles são atormentados por remorso e problemas que acreditam ser causados pelo espírito da mulher.

1922” foi produzido pela Netflix e já está disponível na plataforma de streaming. O elenco conta com Thomas Jane, Molly Parker, Dylan Schmid, Kaitlyn Bernard, Brian d’Arcy James e Neal McDonough.

A trilha sonora completa será lançada em 2018 pela Ipecac Recordings. Veja o trailer do filme  abaixo:


The Used lança nova música

The Used lança nova música e lyric video, “Rise Up Lights”



Nessa segunda-feira (23/10/2017), os caras do The Used lançaram o novo single “Rise Up Lights”.

A faixa faz parte do próximo álbum da banda “The Canyon”, produzido por Ross Robinson e com previsão de lançamento pela Hopeless Records, dia 27 de outubro. É a obra de arte mais pura e pessoal que a banda já lançou.

Rise Up Lights” é o segundo single do disco, e vem após a faixa recém-lançada “Over and Over Again”. Dê um play e curta o som dos caras:


sexta-feira, 6 de outubro de 2017

The Smiths

The Smiths libera versão demo de 

“I Know It’s Over”



The Smiths revelou nesta sexta-feira (06/10/2017) a versão demo da música “I Know it’s Over” que fará parte da reedição do álbum “The Queen Is Dead”, de  1986.

A nova edição será disponibilizada em CD duplo e em CD/DVD, o material ainda traz como bônus músicas raras e b-sides, e teve todo o áudio remasterizado.

A previsão de lançamento do trabalho é para o dia 20 de outubro. Utilize o player abaixo e ouça “I Know it’s Over”:


“Heaven Upside Down”

Marilyn Manson lança novo álbum “Heaven Upside Down”




O Marilyn Manson disponibilizou nesta sexta-feira (06/10/2017) o seu novo disco, “Heaven Upside Down”, através das plataformas digitais.

Divulgado pela gravadora Loma Vista, esse é o décimo trabalho de estúdio do cantor, desde o seu último CD “The Pale Emperor”, lançado em 2015.

O álbum conta com as faixas “KILL4ME” e “We Know Where You Fucking Live”, que já foram liberadas.

Recentemente, o artista sofreu um acidente durante um show em Nova Iorque, quando se apoiou em uma estrutura que acabou rompendo e caiu sobre ele. Marilyn teve que ser hospitalizado.


Utilize o player abaixo e ouça o novo disco de Marilyn Manson:



Queen libera versões inéditas

Queen libera versões inéditas de “We Will Rock You” e “We Are The Champions”



O Queen liberou nesta sexta-feira (06/10/2017)  versões inéditas dos clássicos “We Will Rock You” e “We Are The Champions”, que fazem parte do disco “News Of The World”, lançado em 1977.

As gravações alternativas integram o box comemorativo de 40 anos do álbum, que será lançado em 17 de novembro.

A nova edição será disponibilizado em um box com LP duplo, 3 CDs e um DVD. Os materiais extras incluem outtakes e raridades inéditas, com destaque para uma versão mais crua do disco intitulada Raw Sessions.

Além de um DVD com o documentário “Queen: The American Dream”, com com uma hora de material gravado durante a tour de promoção do álbum pelos Estados Unidos, em 1977.

Utilize o player abaixo e ouça as versões alternativas de “We Will Rock You” e “We Are The Champions”:




Veja abaixo o tracklist completo:
Original álbum – new pure analogue cut vinyl


Side One
1 We Will Rock You
2 We Are The Champions
3 Sheer Heart Attack
4 All Dead, All Dead
5 Spread Your Wings
6 Fight From The Inside

Side Two
1 Get Down, Make Love
2 Sleeping On The Sidewalk
3 Who Needs You
4 It’s Late
5 My Melancholy Blues

CD 1: The Original Album – Bob Ludwig 2011 master
1 We Will Rock You
2 We Are The Champions
3 Sheer Heart Attack
4 All Dead, All Dead
5 Spread Your Wings
6 Fight From The Inside
7 Get Down, Make Love
8 Sleeping On The Sidewalk
9 Who Needs You
10 It’s Late
11 My Melancholy Blues

CD 2: Raw Sessions
1 We Will Rock You (Alternative Version)
2 We Are The Champions (Alternative Version)
3 Sheer Heart Attack (Original Rough Mix)
4 All Dead, All Dead (Original Rough Mix)
5 Spread Your Wings (Alternative Take)
6 Fight From The Inside (Demo Vocal Version)
7 Get Down, Make Love (Early Take)
8 Sleeping On The Sidewalk (Live in the USA, 1977)
9 Who Needs You (Acoustic Take)
10 It’s Late (Alternative Version)
11 My Melancholy Blues (Original Rough Mix)

CD3: Bonus tracks
1 Feelings Feelings (Take 10, July 1977)
2 We Will Rock You (BBC Session)
3 We Will Rock You (Fast) (BBC Session)
4 Spread Your Wings (BBC Session)
5 It’s Late (BBC Session)
6 My Melancholy Blues (BBC Session)
7 We Will Rock You (Backing Track)
8 We Are The Champions (Backing Track)
9 Spread Your Wings (Instrumental)
10 Fight From The Inside (Instrumental)
11 Get Down, Make Love (Instrumental)
12 It’s Late (USA Radio Edit 1978)
13 Sheer Heart Attack (Live in Paris 1979)
14 We Will Rock You (Live in Tokyo 1982)
15 My Melancholy Blues (Live in Houston 1977)
16 Get Down, Make Love (Live in Montreal 1981)
17 Spread Your Wings (Live in Europe 1979)
18 We Will Rock You (Live at the MK Bowl 1982)
19 We Are The Champions (Live at the MK Bowl 1982)

quarta-feira, 4 de outubro de 2017

Conheça a história de uma das maiores cantoras do Rock, Janis Joplin



Uma das maiores cantoras do Rock,

 Janis Joplin


O rock n’roll é um dos mais antigos estilos músicais e está sempre no topo da lista daqueles que curtem uma boa música. Assim, hoje, vamos falar um pouco sobre a história de um dos maiores ícones do rock, Janis Joplin.

A cantora:


Janis Lyn Joplin, nasceu no dia 19 de janeiro de 1943 em Port Arthur. Foi considerada uma das maiores cantoras de rock, soul e blues dos anos 60. Sua voz era referência na música e sua marca registrada. Ela conquistou seu espaço no cenário artístico quando cantava na banda “Big Brother and The Holding Company”.  Assim que largou seu primeiro grupo, ela teve duas bandas de acompanhamento dos seus shows: “Kozmic Blues” e “Full Tilt Boogie”.

Suas maiores influências do jazz e do blues foram Aretha Franklin, Billie Holiday, Etta James, Tina Turner e Big Mama. Devido a sua curta carreira, Janis lançou apenas quatro álbuns, sendo:  “Big Brother and the Holding Company” de 1967, “Cheap Thrills” de 1968, “I Got Dem Ol’ Kozmic Blues Again Mama” de 1969 e “Pearl” lançado em 1971, sendo seu o último álbum com participação direta da cantora.

O começo de tudo e a carreira de sucesso:


Janis Joplin nasceu no estado do Texas, nos Estado Unidos. Desde do começo ela sofria influência de grandes nomes do jazz e do blues. Além disso, cantava no coral de sua cidade natal. Em 1960, Joplin concluiu o ensino secundário na Jefferson High School, entrando em seguida na Universidade do Texas, na cidade de Austin. Assim, ela deu início aos seus primeiros meses como cantora de blues e folk.

Com uma postura distinta e rebelde, ela adotava um estilo poético da geração beat. No ano de 1963, Janis se mudou para San Francisco. Foi assim que a compositora foi morar no bairro North Beach e passou a trabalhar como cantora folk. Nesta mesma ocasião, Janis intensificou seu uso das drogas e começou a utilizar heroína. Durante toda sua profissão, Janis Joplin consumia muito álcool, no entanto, o abuso com as drogas se tornou algo mais importante que o seu próprio talento. Dessa forma, tanto o lado artístico quanto sua saúde foi sendo prejudicada.

Vendo que sua carreira e sua condição não estavam a mesma coisa, ela decidiu voltar Port Arthur para se recuperar do vício. Em 1966, ela regressou para San Francisco e conheceu a banda “Big Brother and The Holding Company”. Assim, gravou seu primeiro álbum, em 1967. Contudo, o sucesso de Janis estourou após o lançamento do seu segundo disco, em 1968.

No final deste mesmo ano, Janis largou a banda e se juntou ao grupo de apoio Kozmic Blues, com quem participou do famoso festival Woodstock. Com este conjunto, Janis Joplin gravou seu terceiro álbum. Ao se separar da banda, ela formou a “Full Tilt Boogie Band” e como resultado, foi criado o quarto e último disco da compositora, mas lançado apenas seis meses após sua morte.


Janis Joplin no Brasil:


O que poucos sabem é que a cantora veio ao Brasil em 1970 para tentar se livrar do vício da heroína, já que a droga não era vendida no país. Entretanto, o consumo de álcool e as festas brasileiras consumiam Janis. Um dos festivais que mais a agradou foi o carnaval do Rio de Janeiro. Na época ela tinha acabado de lançar seu segundo disco. Nesta ocasião, Joplin havia sido expulsa do Copacabana Palace por nadar nua. Com o temperamento da compositora, ela causou muitas polêmicas e se divertiu na cidade maravilhosa com tudo que desejava.

Morte de Janis:


No dia 3 de outubro de 1970, já nos Estados Unidos, Joplin visitou o estúdio Sunset Sound Recorders, em Los Angeles, na Califórnia para ouvir o instrumental de Nick Gravenite. As gravações do vocal já estavam agendadas para o dia seguinte. No entanto, no dia 4, ela não compareceu ao estúdio, fazendo com que seu empresário fosse ao hotel verificar o que havia ocorrido. Janis Joplin foi encontrada morta, vítima de overdose, ela tinha apenas 27 anos, foi cremada na Califórnia e suas cinzas jogadas no Oceano Pacífico.

Hoje, ela lembrada por sua fantástica voz, por sua dor representada nas composições e pelas suas aventuras durante a vida. Especialistas afirmam que Janis Joplin foi e continua sendo uma das maiores influências do rock psicodélico, trazendo consigo muitos fãs e novos artista para o cenário musical.
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