Sua Melhor Sitonia

Radio 100.1 FM CARUARU-PE

HORA DO ROCK News

DAS 22:00 as 00:00 COMO MUITO ROCK IN ROLL

O PASSADO E O PRESENTE JUNTOS

AQUI VOCÊ ESCUTA ROCK DE HOJE E DE SEMPRE

EU SOU ROCK IN ROLL

O ROCK NÃO É APENAS UM ESTILO, E SIM UM MEIO DE VIDA

UNIDOS PELOS ROCK IN ROLL

HORA DO ROCK New

radio comunidade

Carregando ...
Mostrando postagens com marcador JANIS JOPLIN. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador JANIS JOPLIN. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 8 de março de 2019

Ouça 20 músicas com poderosos vocais femininos




O rock é mais que música, é um modo de vida, é atitude, uma forma de descarregar as energias, entre tantas outras coisas. Neste Dia Internacional da Mulher a hora do Rock News lembra que o rock surgiu graças ao poder de comunicação da música aliado à força feminina. Por conta disso é que o rock´n´roll tem uma mãe: Sister Rosetta Tharpe. Essa cantora gospel americana mergulhou em suas influências do jazz e do blues para criar um estilo próprio e único. Em 1938 ela dava início ao que seria chamado de rock´n´roll ao tocar canções com guitarra elétrica num ritmo ainda incipiente na época e com letras contestadoras. Isso rendeu uma popularidade enorme a Sister Rosetta que acabou inspirando nomes como Elvis Presley, B.B King, Bob Dylan, Chuck Berry, Johnny Cash, Little Richards, entre outros. Robert Plant, vocalista do Led Zeppelin, inclusive gravou uma música em sua homenagem: “Sister Rosetta Goes Before Us” (Sister Rosetta vem antes de nós).

Ao longo dos anos o rock acabou sendo posicionado pela sociedade como um ritmo mais próximo dos homens. Coube, então, o início de uma árdua e longa luta pra ultrapassar esse tabu com mulheres como Janis Joplin, Joan Jett, Rita Lee e muitas outras que abriram espaço para as roqueiras dos dias de hoje. E elas são muitas! Quando a energia de um rock´n´roll encontra a voz de uma mulher, cria-se uma atmosfera de verdade, liberdade e celebração da vida.

A Hora do Rock news fez uma pequena lista de 20 canções com vozes femininas, logico, caberiam mais de mil músicas nesta listagem, no entanto, ela serve apenas como um exemplo desse poder. São músicas pra cima, repletas de energia, que ganharam incríveis vocais femininos e mostram a força das mulheres no gênero musical que é um verdadeiro estilo de vida. Viva as mulheres e viva o rock!

Aqui a lista de músicas:

“Still The Night” – Halestorm
Essa incrível versão do clássico do Whitesnake, é a faixa de abertura do EP de releituras, ReAniMate 3.0: The CoVeRs eP, lançado pela banda em 2017.

“Feels Like Death” – Crucified Barbara
Som presente no segundo trabalho de estúdio dessa banda sueca, Til Death Do Us Party (2009), que contou com produção de Mats Levén, que assinou trabalhos de Yngwie Malmsteen. “Feels Like Death” define bem o trabalho desse grupo que foi ícone de heavy metal feminino e encerrou as atividades em 2016.

“Take It Off” – The Donnas
Essas californianas estão na estrada há anos e têm sonoridade que flutua entre as sonoridades de bandas como Ramones e AC/DC. Essa faixa integra um de seus mais celebrados discos, “Spend The Night”, de 2002.

“Celebrity Skin” – Hole
Essa faixa do grupo comandado por Courtney Love ganhou popularidade no final dos anos 90 por integrar a trilha sonora de American Pie, no entanto, dá nome ao terceiro trabalho de estúdio do Hole, além de mostrar todo o poder volca da viúva de Kurt Cobain, do Nirvana.

“If You Looks Could Kill” – Heart
Para quem viveu os anos 80, certamente ouviu essa música vendendo cigarro na TV. Mas a maior curiosidade desse clássico do heavy metal é que o som do Heart é uma versão cover. A gravação original é de Pamela Stanley e tem pegada de discoteca. Ela está disponível AQUI.

“Pretend We’re Dead” – L7
Maior canção de vocal feminino da era grunge, é uma composição de 1992 feita por Donita Sparks para o álbum Bricks Are Heavy, que marcou o trabalho mais emblemático da banda.

“Highlight” – Shadowside
Os vocais de Dani Nolden dão o tom para a sonoridade do Shadowside, banda da cidade de Santos que já está imersa no cenário internacional há um bom tempo. “Highlight” integra o álbum de estreia do grupo, “Theatre of Shadows”, de 2005.

“That’s What You Get” – Paramore
Considerado um clássico do pop punk, esse som faz parte do álbum Riot!, que apresentou o Paramore aos quatro cantos do mundo em 2007 e transformou Hayley Williams numa das referências de sua geração.

“Salvation” – The Cranberries
Música que ganhou destaque pelo humor bizarro no seu videoclipe sobre o abuso de drogas. Dolores O’Riordan canta divinamente neste que é o single de estreia do álbum To the Faithful Departed, de 1996.

“Chery Bomb” – The Runaways
Um dos maiores clássicos com vocais femininos da década de 70, é um canção bastante conhecida da atual juventude por ter sido regravada em 2010 pelas atrizes Dakota Fanning e Kristen Stewart para a cinebiografia do The Runaways.

“Any Way You Want” – Juliette Lewis
Single de estreia do EP Future Deep, de 2017, que é um retrato de toda a experimentação sonora da cantora/atriz nesta década.

“Deceptacon” – Le Tigre
Faixa de abertura do disco de estreia homônimo e politizado dessa garotas de Nova York. Um dos sons alternativos mais emblemáticos da virada de século.

“Maria” – Blondie
Lançado em fevereiro de 1999, representou o primeiro single do Blondie em 17 anos. Debbie Harry retornava com vocais impecáveis e numa pegada empolgante que promoveria o álbum No Exit.

“I Love Rock´n´Roll” – Joan Jett
Lançada originalmente pelo The Arrows em 1975, a versão de Joan Jett imortalizou a canção atingindo o topo da parada americana em 1982. O mais interessante é que ela resolveu regravar essa música depois de ver a apresentação do The Arrows na TV britânica, durante uma viagem.

“Connection” – Elastica.
Com que abusa de guitarras sujas unidas ao poder de sintetizadores. Lançada em 1994, marcou a década de 90. Agora está de volta na trilha sonora de Capitã Marvel.

“Take Me Down” – The Pretty Reckless
Um dos maiores sucessos desta década, a canção que conta a história de um músico que vendeu sua alma ao demônio em troca de sucesso, liderou a parada Billboard Mainstream Rock Songs com uma sonoridade pós-grunge que se encaixa perfeitamente na voz de Taylor Momsen.

“Whisper” – Evanescence
Música integrante de Fallen, trabalho de estreia do Evanescence (2003), não teve o mesmo destaque como “Bring Me To Life” ou “”My Immortal”, no entanto, é um exemplo do bom entrosamento artístico entre Amy Lee e Ben Moddy. Letra, arranjos e passagens que caracterizariam o sucesso da banda em seus álbuns posteriores.

“Waiting in the Car” – The Breeders
Singles que anunciou o retorno do The Breeders depois de oito anos sem atividades. Entrou em All Nerve, álbum de retorno do grupo de 2018. É uma canção que vai buscar fundo as influências alternativas da banda comandada pela vocalista Kin Deal.

“Fantasy” – Melyra
Banda carioca de heavy metal composta só por mulheres. “Fantasy” é um dos sons que melhor representam a sua sonoridade com uma pegada energética, passagens e vocal preciso de Verônica Vox.

“Story Of My Scene” – Burning Lady
O álbum Until the Walls Fall de 2013 é o segundo dessa banda vinda de Lille, na França, mas foi ele que mostrou ao mundo a vocalista Sophie, que sabe fazer muito bem uma combinação perfeita entre sua voz e uma fúria rock´n´roll.

Utilize o player abaixo e curta as 20 músicas:


quarta-feira, 4 de outubro de 2017

Conheça a história de uma das maiores cantoras do Rock, Janis Joplin



Uma das maiores cantoras do Rock,

 Janis Joplin


O rock n’roll é um dos mais antigos estilos músicais e está sempre no topo da lista daqueles que curtem uma boa música. Assim, hoje, vamos falar um pouco sobre a história de um dos maiores ícones do rock, Janis Joplin.

A cantora:


Janis Lyn Joplin, nasceu no dia 19 de janeiro de 1943 em Port Arthur. Foi considerada uma das maiores cantoras de rock, soul e blues dos anos 60. Sua voz era referência na música e sua marca registrada. Ela conquistou seu espaço no cenário artístico quando cantava na banda “Big Brother and The Holding Company”.  Assim que largou seu primeiro grupo, ela teve duas bandas de acompanhamento dos seus shows: “Kozmic Blues” e “Full Tilt Boogie”.

Suas maiores influências do jazz e do blues foram Aretha Franklin, Billie Holiday, Etta James, Tina Turner e Big Mama. Devido a sua curta carreira, Janis lançou apenas quatro álbuns, sendo:  “Big Brother and the Holding Company” de 1967, “Cheap Thrills” de 1968, “I Got Dem Ol’ Kozmic Blues Again Mama” de 1969 e “Pearl” lançado em 1971, sendo seu o último álbum com participação direta da cantora.

O começo de tudo e a carreira de sucesso:


Janis Joplin nasceu no estado do Texas, nos Estado Unidos. Desde do começo ela sofria influência de grandes nomes do jazz e do blues. Além disso, cantava no coral de sua cidade natal. Em 1960, Joplin concluiu o ensino secundário na Jefferson High School, entrando em seguida na Universidade do Texas, na cidade de Austin. Assim, ela deu início aos seus primeiros meses como cantora de blues e folk.

Com uma postura distinta e rebelde, ela adotava um estilo poético da geração beat. No ano de 1963, Janis se mudou para San Francisco. Foi assim que a compositora foi morar no bairro North Beach e passou a trabalhar como cantora folk. Nesta mesma ocasião, Janis intensificou seu uso das drogas e começou a utilizar heroína. Durante toda sua profissão, Janis Joplin consumia muito álcool, no entanto, o abuso com as drogas se tornou algo mais importante que o seu próprio talento. Dessa forma, tanto o lado artístico quanto sua saúde foi sendo prejudicada.

Vendo que sua carreira e sua condição não estavam a mesma coisa, ela decidiu voltar Port Arthur para se recuperar do vício. Em 1966, ela regressou para San Francisco e conheceu a banda “Big Brother and The Holding Company”. Assim, gravou seu primeiro álbum, em 1967. Contudo, o sucesso de Janis estourou após o lançamento do seu segundo disco, em 1968.

No final deste mesmo ano, Janis largou a banda e se juntou ao grupo de apoio Kozmic Blues, com quem participou do famoso festival Woodstock. Com este conjunto, Janis Joplin gravou seu terceiro álbum. Ao se separar da banda, ela formou a “Full Tilt Boogie Band” e como resultado, foi criado o quarto e último disco da compositora, mas lançado apenas seis meses após sua morte.


Janis Joplin no Brasil:


O que poucos sabem é que a cantora veio ao Brasil em 1970 para tentar se livrar do vício da heroína, já que a droga não era vendida no país. Entretanto, o consumo de álcool e as festas brasileiras consumiam Janis. Um dos festivais que mais a agradou foi o carnaval do Rio de Janeiro. Na época ela tinha acabado de lançar seu segundo disco. Nesta ocasião, Joplin havia sido expulsa do Copacabana Palace por nadar nua. Com o temperamento da compositora, ela causou muitas polêmicas e se divertiu na cidade maravilhosa com tudo que desejava.

Morte de Janis:


No dia 3 de outubro de 1970, já nos Estados Unidos, Joplin visitou o estúdio Sunset Sound Recorders, em Los Angeles, na Califórnia para ouvir o instrumental de Nick Gravenite. As gravações do vocal já estavam agendadas para o dia seguinte. No entanto, no dia 4, ela não compareceu ao estúdio, fazendo com que seu empresário fosse ao hotel verificar o que havia ocorrido. Janis Joplin foi encontrada morta, vítima de overdose, ela tinha apenas 27 anos, foi cremada na Califórnia e suas cinzas jogadas no Oceano Pacífico.

Hoje, ela lembrada por sua fantástica voz, por sua dor representada nas composições e pelas suas aventuras durante a vida. Especialistas afirmam que Janis Joplin foi e continua sendo uma das maiores influências do rock psicodélico, trazendo consigo muitos fãs e novos artista para o cenário musical.

quarta-feira, 31 de maio de 2017

Porsche de Janis Joplin será estrela de encontro de carros antigos

Porsche De Janis Joplin Vai Estar Num Encontro De Carros Antigos



O lendário Porsche de pintura psicodélica que um dia pertenceu a cantora Janis Joplin, será a grande atração da edição de número 31 do Classic Car Club of America Experience, que rola neste domingo (04/06/2017) em Hickory Corners, no Michigan.

O Porsche 356, ano 1965, estará presente no Gilmore Car Museum, que promete um “show de automóveis” com alguns dos carros mais extraordinários do mundo.

O esportivo que foi utilizado por Janis para fazer seus “passeios de lazer” foi leiloado em dezembro ano ano, em Nova York, superando todas as expectativas. Ele foi vendido em menos de 5 minutos por US$ 1,7 milhão.

Reza a lenda que Janis Joplin resolveu adquirir um Porsche porque não se sentia legal dentro de uma Mercedes-Benz, mas como comprou um modelo branco, mandou ele imediatamente pra funilaria para receber uma pintura “muito doida”.

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

JANIS JOPLIN A voz rouca do blues.




                                                                                       
  •                                                                                                                                      JANIS JOPLIN                                                                   JanisJoplin(PortArthur,19 de janeiro de 1943 LosAngeles,4 de outubro de 1970.)foi uma cantora e compositora norte-americana considerada a "Rainha do rock and roll"a maior de rock dos anos 1960 e a maior cantora de blues da sua geração ela alcançou a proeminência no fim dos anos 1960 como vocalista da Big Brother Company e posteriormente como artista solo. Cultivando uma atitude rebelde Joplin se vestia como os poetas da geração Beat. Nessa época,Janis intensificava o uso de drogas e passou a usar heroina. O uso das drogas começou a ser mais importante para ela do que cantar. Sua bebida preferida era Southern Comfort uma marca de licor.Seu maior sucesso foi a musica(Piece of  My Heart),que atingiu o primeiro lugar na revista Bill board.No dia 4 de outubro 1970 morreu de overdose de heroina combinada com álcool,morreu com apenas 27 anos.Foi cremada e suas cinzas foram espalhadas pelo Oceano Pacifico.                         

Postagens mais antigas → Página inicial